Acho que eu dou muita importância para as pessoas. Para o jeito que as pessoas em si, me tratam. Fico imaginando que se: eu te trato com carinho, e faço o impossível por você. Você deveria fazer o mesmo por mim. Daí acabo vendo que não é bem assim. Se fosse antigamente, eu ficaria de luto. Eu choraria, eu ficaria mal e pensaria o quanto a pessoa é mal comigo.
Mas eu simplesmente relevo tudo. Se me quer como segundo plano, ok. Você também será segundo plano na minha vida. Não te desejo mal, mas sua presença se torna um, ok você está aí. Ah mas pode ser que não está.
Eu passei por experiências horríveis com "amigas". Mas teve uma em questão que eu me desarmei, eu tirei todas as minhas guardas. Mostrei minha alma, minha fragilidade, e no dia do amigo ela resolveu me abandonar. Sem motivo algum. Eu quase cometi suicídio por essa pessoa. Foi quando eu vi num fundo do posso tão grande. Que percebi depois de muito tratamento que: NÃO VALE A PENA.
Você é o que você tem para oferecer. Se você é amor, você oferece amor. Se você é ódio, você oferece ódio. Mas se você é meia boca, bem, você vai oferecer meia boca. O meu boy diz que: Quem perde é a pessoa que não quer ser nossa amiga (o), pois somos fiéis e parceiros pro resto da vida. Eu acho que não existe essa coisa de amizade. Existe conexão, existe momento, existe interesse e existe situações. Tudo isso se encaixa dentro de uma grande rede.
xx
Eu contei sobre o meu atual peso para o boy. Ele não sabia, fiquei com medo e receio. Ele estava/ esta me tratando tão bem, que fiquei com medo de tudo se resumir há um número. Mas ele disse que nada mudou.
Ainda não passei no exame que a nutricionista passou, provavelmente é esta semana. Estou um pouco cansada, e meio triste com algumas coisas em relação há isso. Mas fazer o que, é altos e baixos. Agora vou ir dormir, pois a loucura começa amanhã.
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